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Quando a prioridade da Secretaria da Previdência deixa de ser ofertar a população o melhor serviço possível e passa a ser bloquear a entidade representativa de servidores de uma categoria, por mero interesse político da Autarquia Previdenciária em querer culpar alguém por seu próprio fracasso em cumprir a missão dada pelo Presidente da República, o resultado é o completo caos gerencial e o apagão da gestão.

Vejam na imagem de conversa acima, uma recém-empossada Chefe de Divisão, que demonstra completa incapacidade de ocupar o espaço atual e que foi escolhida exclusivamente por ser oposição à Associação da qual ela colhe os frutos mas não contribui com um único centavo (turma da aba, dos caroneiros).

Na mensagem, a Dra. Juliana Dalcin afirma peremptoriamente não estar dando conta da responsabilidade que lhe foi atribuída e avisa que vai montar esquema de plantão para resolver os problemas e as dúvidas dos colegas. Se ela possuísse o devido preparo exigido pelo cargo, observado nos antigos Chefes de Divisão, seria capaz de oferecer a solução imediata a essas dúvidas, e não tornar o processo de resolução dos problemas mais burocrático e devagar.

Mas, além de ser fruto de um despreparo próprio, a conduta da Dra. Juliana Dalcin também sofre influência da sua superior hierárquica (Subsecretária), que determinou, em Brasília, que os Chefes e Coordenadores só deveriam atender os Peritos Médicos das 7h as 19h, em flagrante inobservância à própria natureza do PGAMP, que lhes permite realizar tarefas remotas a qualquer momento.

Diante disso, surgem várias dúvidas: como será esse plantão? Onde estará a escala? A quem os Peritos irão recorrer quando sua própria chefia assume a incompetência em resolver os problemas que antes eram sanados com facilidade e brevidade?

A desqualificação completa do corpo técnico gerencial da SPMF é apenas uma amostra da grave desvalorização que tem sido promovida pela atual gestão, que parece empenhada em querer destruir o legado de prosperidade dos últimos anos e nos arrastar de volta aos sombrios tempos de 2010, quando a atual Subsecretária comandava a perícia médica e sua fila de 180 dias de espera com centenas de ações civis públicas.

A ANMP renova o seu incessante compromisso em não permitir que a categoria sofra perdas por conta das tentativas de ataques às nossas conquistas e aos nossos direitos. Não iremos retroceder na nossa exigência de um serviço de excelência para a população e iremos expor para a sociedade brasileira a farsa gerencial que está ocorrendo na SPMF. Isto não pode e não irá continuar impune.

Todas as medidas de proteção para a categoria serão tomadas.

Contem sempre com a ANMP.