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06/08/2019

TCU vai investigar ex-Presidente do INSS demitido por caso de corrupção da empresa RSX.

06/08/2019

ANMP

Outros ex-gestores e ex-presidentes estão na lista, assim como outros órgãos que fizeram contratos com a referida empresa.

ANMP teve acesso ao Processo da RSX e comprovou que quem de fato suspendeu o processo foi a então Presidente Substituta Karina Argolo.


Notícia publicada hoje (06/08)  na Coluna Radar da Revista Veja Online diz que “TCU começa a mirar farra das empresas de informática no governo” dando conta de que o Tribunal de Contas da União aprovou a abertura de procedimento de Tomada de Contas Especial (TCE) em desfavor de diversos dirigentes de órgãos como INSS, FUNASA, Ministério da Integração e Ministério da Justiça pelos contratos firmados com a empresa de informática de fachada RSX, sediada em um depósito de vinhos, conforme reportagem-denúncia de O Globo de 15/05/2018. A decisão sumária encontra-se neste link (clique aqui), assistir a partir da 4h 09min para a parte em que o Ministro Augusto Sherman cita o processo do INSS x RSX.


A ANMP teve acesso ao Processo da RSX e descobriu que dentre os avaliados pelo TCU estarão o ex-Presidente Francisco Lopes, ex-diretores e coordenadores da DIRAT, CGTI e DIROFL assim como o ex-Presidente Edison Garcia. Conforme já sabíamos, mas agora comprovado, o processo deixa claro que Francisco Lopes em nenhum momento determinou o cancelamento do contrato, conforme anunciou à mídia, pelo contrário, o mesmo continuou ativo e os gestores se preparavam para a execução de mais uma etapa em 23/05/2018, quando a recém-nomeada Presidente Substituta do INSS, Karina Braido Santurbano de Teive e Argolo (atualmente Subsecretária da Perícia Médica Federal da SPREV/SEPT/ME) foi informada da ocorrência e quem determinou de fato a imediata suspensão do contrato e a apuração dos fatos.  

Karina, com seu senso de dever público, evitou que o INSS sangrasse em mais R$ 5 milhões que seriam gastos em um produto que nem ainda havia sido entregue à autarquia após o pagamento da primeira parcela, outra mentira dos antigos gestores do INSS comprovada no processo que demonstra de forma cabal que apenas depois da suspensão determinada pela Presidente Substituta é que apresentaram no processo documentos que seriam das supostas licenças que jamais foram entregues ao INSS.


A análise documental também revela que por DUAS VEZES os servidores técnicos da CGTI devolveram o processo de compra apontando GRAVES IRREGULARIDADES em toda a cadeia de eventos, sendo ignorados pelos diretores e coordenadores da DIRAT e pelo então Presidente Francisco Lopes, que resolveram atropelar a área técnica e assinar o contrato, liberando mais de R$ 4 milhões sem ao menos ver fumaça do produto “adquirido”.

Não foi surpresa para nós vermos o comportamento deste dirigente. A ANMP já havia informado à categoria sobre o caráter do indivíduo quando da primeira e única reunião que tivemos (clique aqui) onde já ficava claro os rumos que a autarquia iria tomar pelos próximos meses.


Só nos resta agora acompanhar e cobrar RIGOR do TCU quanto a esse TCE e parabenizar a Subsecretária Karina Argolo pelo excelente desempenho e pela defesa da ordem e do papel público que teve no período em que ficou na substituição da Presidência do INSS.


Diretoria da ANMP.

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